Foto Divulgação
Wany Lima e o secretário estadual José Silva.
A
Secretaria de Estado de Trabalho e Emprego realizou, nessa terça-feira, dia 9
de abril, em Montes Claros, o Seminário Regional dos Núcleos de Inclusão
Produtiva (NIP) do Norte de Minas. O evento reuniu servidores dos NIPS de
Janaúba, Montes Claros, Januária, Brasília de Minas, Jaíba, Coração de Jesus,
Buritizeiro e Espinosa para apresentação das principais diretrizes de trabalho
para 2013 e debate sobre o importante papel dos núcleos no assessoramento de
empreendimentos individuais, familiares e coletivos e qualificação profissional
com foco no empreendedorismo.
Fruto
de convênio entre a secretaria estadual e o Ministério do Desenvolvimento
Social e Combate à Fome, os 25 Núcleos de Inclusão Produtiva implantados no
Estado priorizam as cadeias produtivas da reciclagem, confecção, alimentos,
artesanato e o setor de serviços autônomos. Eles são ferramentas estratégicas
para o combate à pobreza nos 67 municípios atendidos do Norte de Minas, Vale do
Jequitinhonha, Mucuri e Região Metropolitana de Belo Horizonte.
Para
o Secretário de Estado de Trabalho e Emprego, José Silva, que apresentou as
diretrizes do projeto de Inclusão Produtiva, o mais importante é que todos os
compromissos feitos com os empreendedores já cadastrados sejam cumpridos.
“Vamos priorizar os empreendimentos coletivos para o fortalecimento da gestão
social. Já temos recursos assegurados para atender 200 desses empreendimentos,
sendo oito em cada NIP do Estado. Já os empreendedores individuais, além da
qualificação profissional, serão encaminhados a outros programas do Governo
como o microcrédito Produtivo Orientado”.
A coordenadora
do NIP em Janaúba, Wany Lima, diz que o projeto é um grande potencial para se
tornar um dos mais importantes programas no atendimento a pessoas que hoje são
beneficiárias de políticas compensatórias, como o Bolsa Família.” O Projeto de
Inclusão Produtiva será a porta de saída dos trabalhadores dessas políticas
assistencialistas e a porta de entrada no empreendedorismo, na geração de
renda”.
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