- “É uma luta, sim. Difícil
de ganhar. Porque é um vírus que pode ser invisível, mas ele é voraz”, cita
Angélica Campos que trabalhou um mês, sem receber nenhum recurso financeiro, no
desenvolvimento da pesquisa para salvar os brasileiros, o mundo
- “Eu não podia ficar em
casa, eu tinha que está aqui”, justificou a janaubense que tem experiência em
trabalhar com a evolução viral em virosos emergentes, como é o caso do
coronavírus
- “Nós temos que sempre
tentar deixar a nossa marca no mundo e poder deixar o mundo melhor para quem
vem depois”, cita a pesquisadora janaubense Angélica Campos
- Há mais de uma década o
site do jornalista Oliveira Júnior acompanha o trabalho e a especialização da
pesquisadora janaubense Angélica Campos
Foto reprodução TV Globo
A janaubense Angélica Cristine de Almeida Campos faz parte da equipe de
pesquisadores em busca de tratamento contra o novo coronavírus.
JANAÚBA (por Oliveira Júnior)
– “Não podíamos perder a especialidade da Angélica Campos na plataforma nesse
exato momento”, declarou a diretora
Paola Minoprio, da Plataforma Pasteur da USP (Universidade de São Paulo),
referindo ao trabalho voluntário da pesquisadora janaubense Angélica Cristine
de Almeida Campos na busca por tratamento contra a Covid-19, o novo
coronavírus.
Mineira de Janaúba,
Angélica Campos há quase duas décadas se especializa e no momento é aluna de
pós-doutorado em Microbiologia pela USP, instituição de ensino onde tem doutorado
em Biotecnologia, possui experiência em trabalhar com amostras respiratórias e
experiência em trabalhar com a evolução viral em virosos emergentes como é o
caso do coronavírus.
Em reportagem apresentada
neste domingo no “Fantástico”, pela TV Globo, a janaubense Angélica Campos
relata sobre a disponibilidade dela e de outros pesquisadores para obter o
tratamento contra o vírus que literalmente parou o Brasil e outros países.
Mesmo sem bolsa de estudo
e emprego, Angélica Campos foi para a linha de frente nessa pandemia, relata o
repórter Murilo Salviano, da TV Globo. “Eu não podia ficar em casa, eu tinha
que está aqui”, justificou a janaubense que trabalhou voluntariamente, sem
receber nenhum recurso financeiro, no desenvolvimento da pesquisa para salvar
os brasileiros, o mundo. A supervisora do laboratório, Paola Minoprio, foi
atrás e conseguiu a valorização para a pesquisadora janaubense.
Há mais de uma década o
site do jornalista Oliveira Júnior acompanha o trabalho e a especialização da
pesquisadora janaubense Angélica Campos
Na reportagem do “Fantástico”
há relato sobre a esperança de encontrar um tratamento para a Covid-19 e que mobiliza
cientistas do mundo inteiro. E, no Brasil, pesquisadores voluntários entraram
nessa corrida. É gente que não está recebendo nada, mesmo trabalhando dia e
noite, mas que não desiste por amor à ciência.
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