- LOJA FOI MUITA PROCURADA
NOS ÚLTIMOS DIAS PARA SUPORTE AOS ESTUDANTES E ESCOLAS/FACULDADES COM A INSTITUIÇÃO
DE AULAS VIRTUAIS POR CAUSA DO NOVO CORONAVÍRUS
JANAÚBA (por Oliveira
Júnior) – O proprietário de um estabelecimento comercial na cidade de Janaúba
entrou em contato com o site do jornalista Oliveira Júnior informando que o
mesmo não foi preso na manhã desta quinta-feira, dia 2 de abril, como teria
sido comunicado pela Assessoria de Comunicação do 51º Batalhão da Polícia
Militar de Janaúba com relação ao descumprimento ao decreto municipal sobre as
restrições do funcionamento do comércio diante das recomendações no
enfrentamento à Covid-19.
A Assessoria de
Comunicação do 51º Batalhão teria dito que a equipe da PM foi acionada por dois
fiscais da Prefeitura de Janaúba que flagraram um estabelecimento comercial em
funcionamento com uma das portas semiabertas. O comerciante contesta e disse
que no dia 27 de março a fiscalização esteve em sua loja e o permitiu a
funcionar.
Contudo, no dia 31 de
março, segundo o comerciante, a fiscalização retornou à loja e informou que o
comércio não poderia ficar aberto. Mas que, cita o lojista, poderia atender sem
que houvesse aglomeração de pessoas e que o cliente não entrasse.
Nesse período, o comércio
foi requisitado pela comunidade escolar diante da necessidade dos alunos e
educadores terem equipamentos para a transmissão de aulas online, via internet.
Como a loja tem suporte para essa necessidade, houve o atendimento respondendo às
recomendações das autoridades de saúde.
Estudantes e professores
requisitaram fone de ouvido, web câmera, triplé e outros acessórios a serem adicionados
ao computador ou outro instrumento para que os alunos tenham aulas à distância,
mesmo estando em casa.
No entanto, nesta manhã a
fiscalização retornou à loja e determinou o fechando. Esse procedimento estaria
sendo feito pelo comerciante o qual solicitou um tempo até o início da tarde
que era o horário marcado para a entrega de produtos solicitados por
integrantes da comunidade escolar (estudante e professores).
Diante da situação, o
comerciante foi na delegacia onde prestou esclarecimentos e foi liberado, não
sendo, portanto, preso.
Comentários