MONTES CLAROS (por
Girleno Alencar) – Os prefeitos do Norte de Minas foram surpreendidos, sexta-feira,
dia 1º de fevereiro, quando o Estado depositou a primeira parcela do repasse do
Transporte Escolar, mas com uma orientação: o recurso não pode ser usado para
pagar as despesas de 2018, sob risco de improbidade administrativa.
O problema é que eles têm
cinco parcelas do ano passado para receber, que totalizam aproximadamente R$70
milhões, pois cada parcela é de aproximadamente R$14,3 milhões. O maior repasse
é de R$ 491,7 mil para Januária por mês, e, depois, São Francisco com R$ 421,8
mil por mês.
Como
não existe previsão de receber os cinco meses de 2018, muitas empresas que
fazem o transporte escolar se recusam a retomar os serviços. (Fonte: jornal
Gazeta Norte Mineira, edição de 2 de fevereiro de 2019)
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