Foto álbum pessoal
Alonso Reis da Silva, no
secretário adjunto da Sedinor.
PORTEIRINHA
(por Oliveira Júnior) – O jornalista e ex-prefeito de Porteirinha, Alonso Reis
da Silva (PT), será o novo secretário-adjunto da Secretaria de Estado de
Desenvolvimento e Integração do Norte e Nordeste de Minas Gerais (Sedinor) em
substituição a Jean Alves Coelho, que, segundo o governo, solicitou a própria
exoneração do cargo.
O
ato de nomeação de Alonso Reis foi assinado pelo governado Fernando Pimentel e
publicado na edição desta sexta-feira, dia 12 de janeiro, no “Minas Gerais”, o
Diário Oficial do Estado. A ala do PT volta a comandar a secretaria-adjunta,
até então sob o domínio do PMDB.
Ex-funcionário
do Banco do Nordeste (BNB), Alonso Reis atuou na gestão de Pimentel junto à
Copanor, subsidiária da Copasa. No início do atual governo a Sedinor foi
comandada pelo deputado estadual Paulo Guedes (PT), que tempo depois retornou
para a assembleia. A titularidade na secretaria ficou vaga por um certo tempo,
sendo que Gustavo Xavier, da base de Guedes, teria sido nomeado
secretário-adjunto da Sedinor.
Foto Oliveira Júnior
Jean Alves Coelho, foi
secretário adjunto da Sedinor desde abril de 2017.
Em
abril de 2017, o governador alterou a assessoria nessa secretaria. Nomeou
Epaminondas Pires de Miranda, o Nondas, ex-prefeito de Serro-MG, para a função
de secretário da Sedinor. Nondas teve o aval do deputado federal Gabriel
Guimarães (PT) e do deputado estadual Tadeu Martins Leite, o Tadeuzinho PMDB). Nessa
ocasião, Jean Alves assumiu o lugar de Gustavo que, por sua vez, foi remanejado
para a chefia do Instituto de Desenvolvimento do Norte e Nordeste de Minas
(Idene) em substituição a Ricardo Campos, ligado ao deputado Paulo Guedes.
Com
a decisão preliminar do deputado Paulo Guedes na eleição deste ano uma vaga na
Câmara Federal, inclusive firmando uma dobradinha com o ex-deputado federal
Virgílio Guimarães (PT), que deverá ser candidato a deputado estadual, há
possibilidade de Virgílio assumir a Sedinor até o final de março. Virgílio
Guimarães é padrinho político de Guedes e padrasto do deputado federal Gabriel
Guimarães PT), que, nesse caso, não disputaria a reeleição.
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