JOVEM QUE MATOU EX-NAMORADA, EM MONTES CLAROS, ATIRA EM DELEGADO, ESFAQUEIA TIO DA GAROTA E DEPOIS COMETE SUICÍDIO, EM FRANCISCO SÁ

FRANCISCO SÁ (por Oliveira Júnior) – Gustavo Vinícius, 21 anos, cometeu suicídio poucos minutos atrás. Ele estava numa casa, nesta cidade. Gustavo era procurado pela polícia após assassinar a ex-namorada Dhajyla Daniele Matos Silva, 17 anos, a golpes de facas, na porta de uma escola, em Montes Claros, na noite de segunda-feira, dia 5 de novembro.

         O jovem teria sido localizado esta noite na cidade de Francisco Sá. Segundo informações, o rapaz deixou duas pessoas feridas. Ele teria atirado no joelho de um delegado e esfaqueado no pescoço um homem, tio da garota. As duas vítimas foram atendidas pelo Samu e encaminhadas com urgência para unidade hospitalar de Montes Claros.

         Depois desses dois crimes ocorridos hoje, Gustavo teria se escondido numa casa com suspeita de manter reféns. A notícia que chega agora, às 21h20 é de que o jovem cometeu suicídio. Ele atirou na cabeça.

ESTUDANTE DE 17 ANOS É ASSASSINADA EM PORTA DE COLÉGIO

Informação extraída do site do jornal O Norte (http://www.onorte.net/noticias.php?id=41152)

Estudante de 17 anos, Dhajyla Daniele Matos Silva, moradora de Francisco Sá, foi assassinada, na noite da última segunda-feira (05), no centro de Montes Claros. A Polícia informou que procura o ex-namorado, Gustavo Vinícius, de 21 anos, que não se conformava com o fim do relacionamento e vinha ameaçando a aluna e sua família. A moça frequentava um pré-concurso na região da Praça de Esportes, em Montes Claros

Segundo testemunhas, a estudante foi morta na porta da escola, após receber ligação do ex-namorado, às 20 horas, pedindo que saísse à frente do prédio. Dhajylla pediu licença à professora, desceu e foi morta com cinco facadas nas costas. De acordo com a PM, o ex-namorado já teria agredido a estudante em data anterior. A Polícia acredita que ela tenha saído para conversar com o ex-namorado, por temer pela vida do pai, que é pastor evangélico. A jovem morreu a caminho do hospital. Como as ameaças à moça estavam constantes, o pai a trazia diariamente aos estudos em Montes Claros. Ele foi uma das primeiras pessoas a encontrar Dhajyla na calçada.