Foto Oliveira Júnior
Aldo de Freitas, ex-vereador: solução imediata.
MATO VERDE (por Oliveira Júnior) – Nas primeiras horas da manhã de terça-feira, dia 21 de junho, a rotina da pacata cidade de Mato Verde foi alterada com a presença inesperada de veículos da Polícia Federal e do Ministério Público. A cena anormal chamou atenção da população, principalmente quando os veículos pararam em frente à prefeitura. O local foi literalmente “invadido” pelos curiosos.
Este blog, o Jornalismo da Onda Norte 103,9 FM e a reportagem do Jornal da Serra Geral estiveram em Mato Verde e constatou que em cada esquina ou em qualquer lugar na cidade o comentário era o mesmo: o suposto desvio de R$ 2 milhões na prefeitura, o afastamento da prefeita do cargo, e quem assumiria o cargo e por quanto tempo. Informalmente, quase todos comentavam o caso e até opinavam qual deveria ser a solução.
O cabeleireiro Chacal lamentou a situação, mas preferiu não comentar porque não tinha detalhes do episódio. “Se comprovar o erro tem que ter punição”, citou Tetulino de Deus.
Para o fazendeiro e ex-vereador Aldo de Freitas Silveira, o Aldo de Branco, a situação do afastamento da prefeita afeta quase que totalmente o município. “Isso é ruim para nós matoverdenses. A cidade não pode sofrer por isso”, citou Aldo, que já foi presidente da Câmara e preferiu não comentar sobre a denúncia por não estar inteirado do assunto.
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