Faça chuva, faça sol, ele entrega cartas, mensagens e encomendas aos devidos destinatários, cumprindo um itinerário preestabelecido, depois de ordená-las rigorosamente.
Em 25 de janeiro de 1663 foi criado o Correio-Mor no Brasil, nome dado à função de carteiro naqueles tempos.
Luiz Gomes da Matta Neto, que já atuava como Correio-Mor em Portugal, assumiu o posto no Brasil e se tornou o responsável pela troca de correspondências da Côrte.
Em quase 350 anos de atividade, muita coisa se transformou.
Novas formas de entrega foram sendo somadas às mais antigas.
Mesmo em tempos de Internet e correio eletrônico, as caixinhas de correspondência não perderam a função.
Estão sempre abarrotadas de publicidades, periódicos e faturas, mas às vezes também levam cartas de longe, de parentes ou conhecidos.
Diante disso, é necessária a presença dos carteiros até mesmo para o morador receber encomendas de lojas virtuais.
Atualmente, 50 mil carteiros e carteiras dão conta da distribuição de aproximadamente 40 milhões de objetos diariamente, mantendo o referencial humano desta atividade que se tornou uma das de maior credibilidade junto à sociedade brasileira.
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